Prefeitura de Belém deixa de renovar contrato e restaurante popular é fechado
Contrato com a empresa responsável pelos serviços terminou dia 31 de janeiro. Prefeitura ainda não divulgou uma data para retorno do serviço. Cerca de 1.300...

Contrato com a empresa responsável pelos serviços terminou dia 31 de janeiro. Prefeitura ainda não divulgou uma data para retorno do serviço. Cerca de 1.300 refeições são servidas diariamente no Restaurante Prato Popular, em Belém Divulgação O Restaurante Popular Desembargador Paulo Frota, que oferece refeições a R$ 2, no bairro da Campina, em Belém, está fechado desde segunda-feira (6). O motivo é que o contrato encerrou no dia 31 de janeiro e o contrato não foi renovado com a empresa responsável pelo fornecimento dos serviços. De acordo com comunicado da prefeitura de Belém, o contrato com a empresa terceirizada terminou no dia 31 de janeiro, sem previsão de renovação. Em razão disso, a administração disse que vai contratar uma nova empresa para operar no restaurante. Em uma postagem nas redes sociais, o ex-prefeito de Belém, Edmilson Rodrigues (Psol), afirmou que o contrato venceu durante a gestão atual. "A nova gestão afirma que não prorrogamos o contrato da empresa que prepara as refeições, mas o contrato venceu na gestão atual. É simples fazer o aditamento de prazo do contrato enquanto se realiza uma licitação, se quiser", disse. Em nota, a prefeitura não informou sobre quando o restaurante voltará a funcionar, mas afirmou que será o mais breve possível. 📲 Acesse o canal do g1 Pará no WhatsApp O restaurante fica localizado próximo ao comércio de Belém e atende trabalhadores, idosos e pessoas em situação de vulnerabilidade, que frequentemente não têm condições de pagar por uma refeição mais cara. No local, são servidas mais de 1.000 refeições diárias, de segunda a sexta-feira, por um valor simbólico de R$ 2. O atendimento ocorre das 11h às 14h. Restaurante popular de Belém é fechado pela prefeitura Vídeos com todas as notícias do Pará O restaurante oferece diariamente cerca de 1.200 refeições balanceadas, que são preparadas sob fiscalização de nutricionista do Banco do Povo. Os pratos são compostos por proteínas (carne, peixe ou frango), e guarnições como salada, arroz, feijão e farinha, além de fruta de sobremesa. Cada refeição é vendida pelo valor simbólico de R$ 2 reais, pois o custo real de cada unidade é subsidiado pela prefeitura em R$ 9,30.